A ex-primeira ministra do Paquistão B. Bhutto, morta há 2 meses, foi matéria de um documentário da TV alemã hoje.
Uau, me surpreende que ela não tenha sido morta por um de seus irmãos ou sua mãe. Vocês sabiam que sua família vivia em pé de guerra, e que falavam cobras e lagartos uns dos outros pra quem quisesse ouvir? Uma baixaria, parecia o programa da Márcia - aquele em o marido troca a mulher por um travesti em rede nacional, etc.
Pois a mulher choramingava, a certa altura, que ninguém foi visitá-la enquanto esteve presa, e que se sentiu muito sozinha, e que por isso achava que deveria comandar seu partido sozinha (a popularidade dos Bhutto é herança política do sucesso de seu pai).
Sua cunhada, por outro lado, choramingava dizendo que Benazir deixou seu irmão (o marido da fulana) apodrecer na cadeia enquanto era primeira-ministra, e nem deixou que ele saísse no dia dos mortos pra por flores no túmulo do pai.
Querem mais? Sua mãe, uma iraniana chamada Begum (e também cacique da política paquistanesa, uma espécie de Evita do Oriente) disse que apesar de removida à força da direção do partido pela filha, ainda é a chefe e só sai de lá morta ou amarrada. Um pavor.
Aqui os Malta e os Magalhães são, pelo menos, mais unidos em suas tramóias.
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