Uia, tem uma Galileu (a revista) aqui na sala de espera da clínica cuja matéria de capa é o mal na internet - fala sobre sites de pornografia e pedofilia, xenofobia e neonazismo, incitação ao suicídio e tal. Uma tragédia, realmente.
Por outro lado, meu irmão que mora nos EUA volta e meia comenta outro aspecto sombrio da net, que é o de ter sua vida totalmente devassada: dados pessoais, crédito, vida cívica, etc, etc.
Sempre suspirei aliviado pensando que como aqui é uma bagunça, ao menos desse mal não padecíamos. Pois acabei de ligar pro Amex pedindo pra mudar o limite de meu cartão, e o fulaninho do atendimento me perguntou, na bucha, se eu tinha movimentação financeira no banco tal pela minha pessoa jurídica.
Ora, acontece que tenho o cartão pela pessoa física. Nunca informei à Amex que tenho uma empresa, e muito menos em qual banco faço as movimentações dela. Como raios eles cruzaram as informações e já tinham os dados na tela quando liguei? Enche meu coraçãozinho de medo, se querem saber.
Vou acabar tendo dados pra montar as "10 Mais" do teleatendimento logo, logo. A musiquinha do Speedy era bárbara, não sei como anda ultimamente. A do Amex, que me deu um chá de espera hoje, também é boa: tem "Alegria", do Circo do Sol (greatly overrated, by the way, if you ask me - good enough for elevator music).
No Visa tem um cara falando pra gente se cadastrar na promoção X, e mais nada. Mal dá pra ouvir um tema xinfrim e curtinho ao fundo. Revoltante.
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