quarta-feira, setembro 10, 2008

Tenho uma paciente, a Dna. Lídia, que teve uma complicação gravíssima de uma cirurgia na semana passada. Minha cabeça está uma beleza, tive o melhor final de semana da minha vida. Eu treinava e pensava: a Dna. Lídia está com dor. Almoçava e pensava: a Dna. Lídia...
Ainda assim ela fica imensamente feliz em me ver, pega as minhas mãos e põe entre as suas, e pede que Deus as abençoe. Suas palavras são como brasas sobre a minha cabeça, para usar a figura bíblica, apesar de saber que tecnicamente a cirurgia foi irrepreensível.
But these things come with the territory, I suppose.
Estou assistindo agora o vídeo novo da Rihanna no site da MTV e não canso de me assombrar com o tamanho da sua testa. A música é bárbara, by the way - chama-se "Disturbia". A menina não tem 25 anos e já ganhou mais dinheiro do que poderia gastar mesmo se vivesse 10 vezes. O pior que pode fazer é lançar uma música ruim, e ninguém vai perder a visão por isso.
Óia, passou o trêileu de Hellboy II agora. Já está nos cinemas e eu aqui de bobeira.
Quando tudo isso passar, vou viajar de novo, não quero nem saber. Talvez vá visitar o Thiago, vamos ver se dá certo.

Um comentário:

Patricia Scarpin disse...

Também gostei de "Disturbia" - da música, não do clipe (só quem sabe fazer clipe macabro e esquisito é o Silverchair, então não inventem).
A musiquinha é boa pra andar na esteira.

Adoro também o cabelo curtinho dela - se não tivesse bochechas tão enormes cortaria igual.