Hj é o último dia da Ashura dos muçulmanos xiitas, em que se celebram o martírio e morte do neto de Maomé, o imã Hussein. É claro que tendo morrido pela espada dos sunitas, que são outra facção do Islã, sua morte não é lembrada por este grupo.
Aquela gente doida chora e se flagela com correntes e facas pelas ruas. Aliás acho suspeitíssimo que uma religião que se diz pacífica tenha que gastar todo o seu tempo dizendo ao mundo que não querem subjugá-lo à força. Mas deixa isso pra lá.
Continuando com o espírito dócil e reconciliador de hoje, tenho que dizer que não tenho mais paciência com gente "odara". Participo de um newsgroup de amigos queridos, mas que tem em suas fileiras um monte de "lhamas". Num dia desses alguém escreveu pedindo ajuda pra se livrar das saúvas de sua casa. Eu, no melhor espírito progressista, sugeri um organofosforado potentíssimo, daqueles que já te deixam cego só de abrir a embalagem. Pois caíram de pau em cima de mim; tem gente lá que, entre uma calda de fumo de corda com sabão (orgânico) e outra, até conversou com as formigas de sua casa pra convencê-las a se mudarem. Não estou brincando, isto aconteceu mesmo.
Há na rádio educativa da cidade alguns programas "cabeça", que promovem "vivências" visando a inclusão social, etc. O que ouvi hoje é feito pelos doentes mentais de uma instituição daqui. Os loucos respondem a perguntas como "Por que você acha que a leitura é importante?" com frases como "Ah... é pruque a leitura é muito bom pra nóis, né?"
Tinha uma louquinha que entrevistava uma educadora (who else?) com perguntas sobre este assunto. Ela começava cada pergunta gritando a plenos pulmões o nome da mulher, mais ou menos assim: "Ôôôô Maria Ââângelaaaaa!!!!!! O que é que você acha de ...?" Eu não conseguia prestar atenção em nada, ficava só esperando pela próxima pergunta. Parecia que a entrevistada estava do outro lado do morro, num dia de vendaval.
Sei que trabalhar pela inclusão social é um dever cristão, cívico e moral, mas hoje não dava.
Em tempo: a calda de fumo de corda com sabão funciona mesmo, é uma receita consagrada.
Aquela gente doida chora e se flagela com correntes e facas pelas ruas. Aliás acho suspeitíssimo que uma religião que se diz pacífica tenha que gastar todo o seu tempo dizendo ao mundo que não querem subjugá-lo à força. Mas deixa isso pra lá.
Continuando com o espírito dócil e reconciliador de hoje, tenho que dizer que não tenho mais paciência com gente "odara". Participo de um newsgroup de amigos queridos, mas que tem em suas fileiras um monte de "lhamas". Num dia desses alguém escreveu pedindo ajuda pra se livrar das saúvas de sua casa. Eu, no melhor espírito progressista, sugeri um organofosforado potentíssimo, daqueles que já te deixam cego só de abrir a embalagem. Pois caíram de pau em cima de mim; tem gente lá que, entre uma calda de fumo de corda com sabão (orgânico) e outra, até conversou com as formigas de sua casa pra convencê-las a se mudarem. Não estou brincando, isto aconteceu mesmo.
Há na rádio educativa da cidade alguns programas "cabeça", que promovem "vivências" visando a inclusão social, etc. O que ouvi hoje é feito pelos doentes mentais de uma instituição daqui. Os loucos respondem a perguntas como "Por que você acha que a leitura é importante?" com frases como "Ah... é pruque a leitura é muito bom pra nóis, né?"
Tinha uma louquinha que entrevistava uma educadora (who else?) com perguntas sobre este assunto. Ela começava cada pergunta gritando a plenos pulmões o nome da mulher, mais ou menos assim: "Ôôôô Maria Ââângelaaaaa!!!!!! O que é que você acha de ...?" Eu não conseguia prestar atenção em nada, ficava só esperando pela próxima pergunta. Parecia que a entrevistada estava do outro lado do morro, num dia de vendaval.
Sei que trabalhar pela inclusão social é um dever cristão, cívico e moral, mas hoje não dava.
Em tempo: a calda de fumo de corda com sabão funciona mesmo, é uma receita consagrada.
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