De qualquer forma, aqui vai a epopéia de ontem. Se apropriada ou não pra por aqui, deixo ao seu julgamento. Jogo-me aos leões, so to speak (se bem que vocês têm sido enormemente condescendentes comigo, and thank you for that).
Tinha um monte de coisa pra fazer de uma tacada só qdo saí de casa, e não deu quase nada certo, como é regra nesses casos. Mas rendeu uma história.
Enquanto tentava trocar um pneu, fui cortar o cabelo. Fui num lugar um pouco mais caro do que onde costumo ir, mas já que estava no shopping center mesmo, pensei: uadarréu.
Pois acontece que o fulano, enquanto cortava, começou a perguntar se eu nao gostaria de um produto pra domar o cabelo. Em minha santa inocência achei que ele só queria saber se poderia empastelar meu cabelo com aquilo antes de sair de lá.
Qual o quê.
Resolvi ficar quieto pra ver até onde iria aquilo, e em um minuto já custava 40. Eu nem abri a boca, lembrem-se. Claro que não comprei.
A seguir perguntou se eu não gostaria de ser empresário. Mas sem ter dor de cabeça com empregados. Trabalhando em minha própria casa com a internet. E com muito dinheiro no bolso, no final do mês!
A conclusão inescapável é que devo ter cara de otário. Ou de pé-rapado. Ou os dois.
O cabelo até que ficou bom, pelo menos.
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