Comprei um pequeno bólido, não sei o que me deu. Mid-life crisis, perhaps.
Enquanto isso, mais uma mãe atirou a filha lá do alto. Do terceiro andar de um shopping center em Joinville, pra ser mais exato. Depois da enfermeira. Depois do casal Nardoni.
Ontem fui a uma festa junina (julina) e fui surpreendido pelo comentário de um casal de amigos que dizia que o marido não estava bebendo nada, nem um gole de quentão, por causa da nossa nova lei sobre álcool e direção - que e mais rígida do que a dos EUA, Reino Unido e França, e tão intolerante como a da Noruega. Só então me dei conta de que já havia tomado vinho quente e quentão. E que voltaria dirigindo, eu mesmo, meu pequeno bólido pra casa.
Tough times. O Gianetti escreveu um artigo desmistificador e lúcido sobre a lei na Ilustrada, dizendo que é a pífia mostra de força de um estado fraco. E que assistimos ao nascimento de uma lei que veio pra ser desrespeitada, porque é quase impossível de cumprir, draconiana, e fere o bom senso e os costumes. E que isto, talvez - o "exercício" de desrespeito a mais uma lei - seja o mal maior desta história.
In other news, vou sair de férias, uuhúúú!!
Vou a este lugar, e depois fazer uma road trip em diagonal pelos EUA. Parto na sexta, e vou postar de lá, if all goes well. Vamos ver.
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