sábado, agosto 25, 2007

Minha internê está agonizando as of now. Liguei na Telefónica, (ei, eles abandonaram aquela grafia esquisita que tinha acento agudo no "o", como na España?) e ouvi aquele dreadful jingle, que sempre precede meus momentos de irritação e desgaste com os tele-atendentes. By the way, de onde eles tiram aquelas pessoas? Vê-se que têm um mínimo (um mínimo mesmo) de conhecimento da parte técnica; imagino que os tiram de algum curso de computação, ou de uma faculdade mequetrefe, para aquela deslumbrante carreira.
Pra falar a verdade, ouvi o jingle por MUITO tempo, e então uma moça, depois de perguntar até meu tipo sangüíneo e a cor de minha cueca, já disparou: "Sua internê está muito lenta?" Perguntei como é que ela sabia, e respondeu-me que há mais de 11.000 pontos de assistência técnica em todo o estado. So far, so good, mas caí na besteira de perguntar quando voltaria ao normal. Uma resposta simples? I should be so lucky. Instead, ela me passou para uma "tele-conferência", vejam que moderno, com um rapaz da área técnica. Que perguntou meu DDD, a marca do modem, etc, etc, tudo de novo, pra dizer que achava - isto mesmo, ele apenas achava - que daqui a "umas 5 horas" estaria tudo bem.
Como o serviço também esteve lento ontem, cheio de coragem eu perguntei se amanhã teria mais manutenção. Então ele entregou os pontos: disse que não tinha como responder! Por isso é que eu digo e repito: ninguém deve ter idéia do que acontece lá dentro, deve ser uma balbúrdia dos infernos.
O lado positivo? Não ouvi nenhuma vez, durante todo o ordeal, o já clássico "Não tem previsão". Mas quero convidá-los, amigos leitores, a continuar a unleash all your fury onto anyone that answers to you using that hideous phrase: whether in the bank, na Telefónica ou anywhere else. Já ouvimos demais esta frase estúpida, que tem que ser riscada de uma vez do vocabulário de todo tele-atendente. Como o "vamos estar mandando". We'll get there.

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